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A Oficina Kama muta – cognição e emoção

Educação

Workshops

A Oficina Kama Muta – cognição e emoção, com a duração entre 1h30 a 2 horas, pretende ser um lugar onde se fala de emoções, onde há espaço e tempo para sentir o corpo, a respiração e nos preparamos para conversar sobre a ligação corpo-mente. Onde há espaço para troca de conhecimentos, de dúvidas e curiosidades sobre o funcionamento socioafetivo do ser humano e, sobretudo, de partilha sobre dicas práticas para a promoção da literacia e regulação emocionais.
Eu sou a Ana, criadora e facilitadora desta oficina, mestranda em Ciências das Emoções e licenciada em Animação Socioeducativa. Com quase 20 anos de experiência profissional ligada à área da educação e à gestão de projetos, acredito que este é o momento para avançar com um projeto pessoal, que vem sendo construído (na minha cabeça e em muitos cadernos), que pode contribuir para a promoção da saúde (mental) e do bem-estar das pessoas, capacitando-as com conhecimento e ferramentas de atuação, sobretudo, de nível preventivo.

काममूत
Kama Muta significa “movido/a pelo amor” (sentimento cheio de emoção).
É a comoção; uma emoção social, de conexão humana.

Esta oficina pretende ser um espaço seguro de experimentações, oportunidades e partilha de pensamentos e sentimentos, perguntas e reflexão e, sobretudo, um espaço-tempo para cada pessoa que nela deseje participar. Um momento de pausa, de presença, de promoção de bem-estar.
A ideia é movermos o corpo, notar o que acontece, parar, respirar de forma consciente e partilhar conhecimentos e acontecimentos. Suscitar questões e levar práticas concretas para o dia-a-dia, que favorecem a regulação emocional.
Para isso posso utilizar a música e a dança; a expressão corporal e vocal; as artes manuais e a poesia; as dinâmicas de grupo e os momentos de auto-observação; a respiração é a guia de toda a prática e a entrega ao relaxamento e auto-cuidado finalizam a sessão. Suscito que haja mais perguntas do que respostas absolutas ou demagogia, nos processos reflexivos, e convido à aceitação e à gentileza em todo o processo.

E o famoso dilema “entre a razão e o coração”, o que dizer? Será que somos seres dissociados e capazes desta separação? Que benefícios nos traz? O que conseguimos controlar? O que faz sentido do ponto de vista adaptativo?

Vamos explorar tudo isto de uma forma dinâmica e, quiçá, meio inesperada! 🙂

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