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Ayohnimus: Sincronias em Movimento

Música

Performances Artísticas

Ayohnimus é um projeto que combina música ambiente eletrónica e ilustração digital, ambos criados em tempo real e ao vivo. Este trabalho explora a interação entre som e imagem, moldando paisagens dinâmicas que se transformam constantemente à medida que são produzidas.
Os elementos sonoros são concebidos como camadas de texturas eletrónicas que evoluem e se expandem, enquanto as ilustrações digitais acompanham o fluxo da música, adaptando-se em sincronização à sua progressão. O resultado é um ambiente visual e sonoro em constante mutação, organizado a partir de técnicas que priorizam a espontaneidade e a experimentação artística.
Filipe Pilar, compositor, músico, produtor e educador português, produz bandas sonoras para teatro e filmes, programas de rádio, gravação e remasterização de projetos musicais. Utiliza sintetizadores, gravações de campo, sampling e síntese modular para criar música ambiente, eletrónica e orquestral. Natural da Alemanha, começou a estudar música aos dez anos e participou em festivais escolares. Após o 12.º ano, estudou Piano e Formação Musical na Academia de Música de Beja e, em 1994, iniciou o curso de Professores de Educação Musical em Leiria. Hoje, ensina Educação Musical a alunos do Ensino Básico em Lagos.
Sameiro Marreiros, natural do Alentejo, mostrou interesse pelas artes desde cedo. Estudou Piano e Formação Musical no Conservatório do Baixo Alentejo e, em 1995, iniciou o curso de Professores de Educação Musical em Beja. Lecionou Educação Musical durante 13 anos. Prosseguiu estudos em Educação Especial, lecionando atualmente em Lagos. Autodidata em desenho, pintura e artes visuais, aplica atividades de motricidade fina com seus alunos. Nos tempos livres, desenvolve trabalhos em artes visuais.
Maria Pilar, natural de Lagos, frequenta o 11º ano do Curso de Intérprete Ator/Atriz na Escola Básica e Secundária da Bemposta. Desde cedo, demonstrou interesse pelas artes performativas, participando em diversos projetos e formações.
Aproveitando as valências de cada um, proporcionou-se a junção, tendo tido como resultado final a performance “AquaSonic” sobre o tema da água, que surgiu de um convite aos encarregados de educação no âmbito de uma atividade na escola – “Interlúdio Cultural” em 2024.
Ainda em 2024 apresentaram o acto “Aquasonic” no MATE Festival, em Coimbra.
Em 2025, o nome do projeto foi alterado para “Ayohnimus”, mantendo a mesma filosofia de combinar música ambiente eletrónica e ilustração digital.

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