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MMVA 2025 – FInalistas

Mostra e Premiação internacional que celebra a interseção criativa entre música, cinema e linguagem visual contemporânea

Integrado ao programa oficial do MATE – Música, Arte, Tecnologia e Educação, o prêmio destaca obras de todos os géneros com foco em inovação estética, força narrativa, diversidade e impacto social.

Em 2025, 10 obras foram selecionadas em cada categoria; destas, 5 foram distinguidas como finalistas e serão exibidas em sessões públicas durante o festival, reforçando o papel do MATE como plataforma de promoção do setor audiovisual, conectando criadores, mercado e público através de showcases, programação PRO, circulação internacional e rede de parceiros.

Cerimónia de Premiação: quinta-feira, 23 de outubro, 19:00, Antiga Igreja — Convento São Francisco (Coimbra).

Exibições dos finalistas: 24, 25 e 26 de outubro, 14:00–19:00, Convento São Francisco (salas a anunciar).

Festival: 23 a 26 de outubro de 2025, Coimbra, Portugal.

Júri especializado

António Ferreira – Portugal (júri)

Elza Cohen – Brasil (júri)

Inma Juárez – Espanha (júri)

Luísa Siqueira – Portugal (júri)

Paula Miranda – Portugal (júri)

Rui Ferreira – Portugal (júri)

Finalistas

Melhor Direção de Arte

    • A Tarde — 07:11 — Portugal — 2025 — Direção Ana Mendes
      Sessão ao vivo de Gisela Mabel no Chez Georges (Rio); sons do ambiente entram na composição, num gesto de reconexão atlântica.

    • Controversa — 03:45 — Brasil — 2020 — Direção Bernardo Zortea (obra de Adriana Deffenti)
      Manifesto audiovisual sobre liberdade e identidade, em diálogo com Valéria Barcellos.

    • Esta noite improvisa-se Omu — 12:00 — Portugal — 2024 — Direção Miriam Pedrozo
      Documentário que cruza música improvisada, animação e outras expressões para explorar dinâmica e criação.

    • Pára de Lutar — 03:17 — Portugal — 2025 — Direção Diana Mendes
      Peça performativa filmada no Teatro da Trindade sobre libertar “máscaras” emocionais.

    • The Monster of the Wildsee Forest — 03:16 — Portugal — 2025 — Direção Sandra Neves (LOLA LOLA)
      Videoclipe artesanal em marionetas e silhuetas; imaginação como resistência.
 

Melhor Animação

    • Dobrina — 05:00 — Alemanha/Singapura — 2025 — Direção Hannes Rall
      “Lotte Reiniger encontra Sergio Leone”: faroeste em silhuetas onde desejo e ciúme ardem ao sol do deserto.

    • Laura — 04:09 — Portugal — 2021 — Direção Rogério Xavier & Paulo Gomes (damn sessions)
      Balada visual sobre amores e despedidas: corações partidos a “dançar sombras”.

    • ME+YOU (EU+TU) — 02:49 — Brasil — 2023 — Direção Amauri Nascimento
      Dueto nascido das lives; animação inspirada em xilogravura/cordel celebra afeto e DNA nordestino.

    • Outro Lugar — 03:50 — Brasil — 2020 — Direção Roberto de Souza
      Em quarentena, um sonho para reencontrar “Rita Lee” conduz a um encontro final icónico.

    • Tudo Flutua — 02:27 — Brasil — 2025 — Direção Marcio H. Mota (Diferente Arte)
      Música autoral de Brasília ganha forma, cor e movimento em 2D: som e imagem como narrativa.
 

Melhor Performance

    • Capoeira — Camaleônica — 04:19 — Brasil (filmado em Espanha) — 2025 — Direção Amanda Bortolo (Fliperama Lab)
      Rito visual que celebra ancestralidade afro-brasileira; dança guiada por percussão, guitarras e pontos de terreiro.

    • EXIST. — 12:25 — Portugal — 2021 — Performance Diana Niepece — Direção João Meirinhos
      Vídeo-ensaio performativo sobre o “lugar secreto do corpo”; memória e revelação.

    • need to feel your LOVE — 04:32 — Irlanda — 2025 — Direção Ciara Schaefer
      Um bilhete de batom desencadeia jornada coreográfica entre suspeita, amizade e afirmação.

    • Screaming — Moa Moa — 02:42 — Brasil — 2025 — Direção Maria Ana Carmo
      Dança, música e poesia visual sobre a tensão entre intimidade e exposição.

    • Todo o mal que te rói — 04:08 — Portugal — 2024 — Direção Mimi Sá Coutinho (obra de Rui MaiO)
      Um corpo enfrenta a amargura para reconstruir confiança e esperança.
 

Melhor Narrativa

    • Balerin — 14:46 — Turquia — 2025 — Direção Erdal Ruhi Duran
      Meryem confronta uma “bailarina” simbólica e encara padrões patriarcais rumo a um segredo de humanidade.

    • Crime e Carinho — Gabre — 05:27 — Brasil — 2025 — Direção Mooluscos
      Jornada juvenil por um “lar” em meio ao caos; ficção e registos VHS entrelaçados.

    • FRANCESCO HOCH — Diabolus ex musica — audiofanie — 01:04:00 — Suíça — 2025 — Direção Adriano Kestenholz
      Viagem sensorial por composições de Francesco Hoch; imagem a serviço da escuta.

    • Samba In The Soul (Samba na Alma) — 05:15 — Brasil — 2025 — Direção. Mariane Reis
      Manifesto que mergulha nas raízes do samba; peregrinação espiritual pelo Pelourinho.

    • Themis is Tired — 34:20 — França (filmado na Sérvia) — 2025 — Direção Ilya Demutsky
      Juíza corrupta é arrastada por Têmis para uma ópera grotesca de justiça.
 

Melhor Documentário

    • Amor e Morte em Julio Reny — 01:35:06 — Brasil — 2025 — Direção Fabrício Cantanhede
      Retrato íntimo do músico gaúcho Julio Reny: confissões entre amores e perdas.

    • BLUE NOTES & HIGHER GROUNDS — 56:27 — Países Baixos — 2024 — Direção Erik de Bruyn
      Veteranos da Seaside Dixieland Band lutam com limitações físicas para tocar no Jazz by the Sea.

    • MAÇOS e MARTELOS — 22:00 — Portugal — 2025 — Direção Tiago Cerveira
      Dos ofícios (madeira, ferro, lata, pedra) nasce uma composição: tradição e criação contemporânea.

    • Nteregu (a story to be sung) — 01:22:54 — Portugal (Guiné-Bissau/Portugal) — 2024 — Direção Manuel Loureiro & Roger Mor
      Poema visual-sonoro sobre a música guineense e o protagonismo feminino (Tina/mandjuandadi).

    • The Chant of the Sea Women (O Canto das Mulheres do Mar) — 15:40 — Portugal (Açores) — 2022 — Direção Rui Aires
      Resultado de residência no PicoZen; oito temas originais a partir de autoras açorianas.
 

Baixo Orçamento

    • Descascar Caranguejo (Peeling Crab) — 06:51 — Brasil — 2024 — Direção. Gabriel Manitta, Jullie Duarte e Natasha Jascalevich 
      Tragicomédia musical de um “match” astrológico; humor e estilização cinéfila.

    • ECATOMBE (Hecatombe) — 05:59 — Brasil — 2025 — Direção Brayan Humberto Arévalo Quinto
      Inspiração em fatos reais: a travessia de um refugiado africano e um desfecho brutal.

    • Korsan Taksi — 03:11 — Turquia — 2023 — Direção Nilüfer Neslihan Arslan
      A banda nunca ocupa o mesmo espaço — metáfora de realidades partilhadas que se desfazem.

    • The Sides of the River (Le due sponde del Fiume) — 41:30 — Itália — 2025 — Direção Federico Iris Osmo Tinelli
      Poema musical entre San Fedelino e zonas urbanas; cinema e música num organismo único.

    • Umbral – Lá e Cá — 04:44 — Portugal — 2021 — Direção Tatiana Cobbett Stael Cosme
      O mar como metáfora de solidão e destino; limiar Brasil/Portugal.
 

Melhor Videoclipe

    • Aurora Brava — Uma Nova Forma — 04:12 — Portugal — 2025 — Direção Beatriz Rodrigues
      Gesto pop confessional e coreografado; energia DIY incisiva.

    • Desperately Pop — 04:53 — Itália — 2025 — Direção Alessandro Amaducci
      IA encarna beleza sintética e ocupa museus/arranha-céus: “apocalipse glam”.

    • Floresta — 05:43 — Brasil — 2025 — Direção (obra de) Raissa Fayet
      Invocação poética de natureza e voz; imagens rituais e camadas vocais.

    • GANA — Mundo a Sós — 04:00 — Portugal — 2025 — Direção Tiago Cerveira
      Retrato visual do single da banda GANA (Arruda dos Vinhos): solidão partilhada e pulsação indie.

    • Sepultura — Guardians of Earth — 05:42 — Brasil/EUA (filmado Brasil/Colômbia/Equador) — 2020 — Direção Raul Machado
      Statement ambiental em defesa da Amazónia.
 

Menção Honrosa

João Donato & Donatinho — Intuir — 04:53 — Brasil — 2024 — Direção Sound Dept.
Clipe-homenagem que celebra a vida e o legado de João Donato; faixa do álbum Sintetiza2.

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