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TOFU BAD’TRIP

Showcases Musicais

BIO

TOFU BAD’TRIP nasceu entre solos improvisados e conversas abstractas junto ao Rio Tejo. Após mais de uma década a fazer criações caseiras espontâneas e nonsense no campo da música e da performance, foi lançado o desafio de criar um projecto em duo com influências musicais e vivências pessoais traduzidas numa música dançável, com laivos de psicadelismo, harmonias complexas e melodias cantáveis, num espírito criativo dadaísta. São misturados e revertidos elementos do jazz psicadélico, da música electrónica, do synth pop e trip-hop. São invocadas as entidades do absurdo através de uma guitarra cheia de reverb e reverse, um baixo com groove, samples e drum-machines que ora são controladas, ora se auto-controlam.
Ana Gonçalves Albino formou-se no Hot Club Portugal e na ESML traçando um percurso vincado na música clássica e no jazz. Procura fazer música num universo amplo e aberto em que a composição, a improvisação e a exploração de electrónica são parte integrante do trabalho que desenvolve em contextos artísticos diversificados. Trabalha regularmente com teatro, dança contemporânea e multimédia. Ao longo do seu percurso apresentou-se em palcos nacionais como o Festival Paredes de Coura e internacionais como o Teatro Jameos Del Agua em Lanzarote, a solo e com músicos como Teresa Salgueiro ou Maria João.
Renata Santos Reis assume o baixo eléctrico, sintetizadores, loops, e vozes. Após percorrer o universo da guitarra clássica durante vários anos, instrumento que estudou na ESML, foi o baixo elétrico que assumiu o centro do seu percurso musical. Após concluir o curso na JB Jazz Clube, tem vindo a desenvolver vários projetos. Mantém o seu trabalho de originais em nome próprio onde as raízes e referências da música tradicional e de autores portugueses abrem caminho à exploração da sua voz e linguagem, assim como o projeto em duo de música portuguesa “dois contos de Reis”, baseado no Algarve. No âmbito da performance, desenvolve um projeto que combina o baixo elétrico como elemento de exploração sonora e improvisação aliado à poesia e à “spoken word”. A sua expressão traduz-se numa fusão de influências que compreendem vários universos da música, e também da poesia. Tocou em vários festivais, espaços culturais e teatros nacionais. É ainda uma das responsáveis pelo Coro da Aldeia, sediado na cidade de Portimão.

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