Sinopse:
1977. 1990. 2024. Três tempos, cinco mulheres que escrevem. Duas mortas e três vivas. Esse é o tecido da obra que é escrita digital, dramaturgia e performance. Duas entrevistas emblemáticas das escritoras brasileiras Clarice Lispector e Hilda Hilst são o fio desta costura do real com o imaginado. As gravações antigas são projetadas na lona branca como se fossem uma presença em cena. Enquanto isso, as Poetas de hoje performam o próprio corpo através de monólogos-poemas sobre o ato da escrita e a mulher literária – esteja ela viva ou morta. Reunindo experiências da dramaturgia e da ficção eletrônica, “eu escrevo quando eu quero” é levada à cena com uma nova bagagem de encontros: entre tempos; entre poeta e público.
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Biografia da autora:
amanda santo, 36 anos, escritora, nômade, artista visual, jornalista. há 5 anos, assumiu a Poesia: inaugurou uma vida de saraus, publicações em revistas literárias e oficinas de escrita. hoje, faz Mestrado em Escrita Criativa na Universidade de Coimbra, integra a equipe de poetas do portal brasileiro Fazia Poesia e escreve a newsletter literária “com verso”. criou a fanzine ouriço e o sarau do ouriço, ambos com realização em Coimbra. integra a coordenação da CARMA Editora, projeto editorial independente de Coimbra.
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instagram: @amanda_santo