QUIMERA consiste no primeiro trabalho em nome próprio do baterista e compositor eborense Mário Lopes. Trata-se de um disco de fusão instrumental onde se pode compreender o variado leque de influências sonoras do artista, resultando nesta criatura multifacetada com várias “cabeças”, como o nome indica. São influências claras deste trabalho nomes como, Tigran Hamasyan, Snarky Puppy e Dream Theater. A proposta consiste num álbum de oito temas onde se poderá escutar esta fusão de estilos que abarca sonoridades de rock progressivo, metal, jazz, música cubana, brasileira, do médio oriente e também dos balcãs, resultando numa paisagem sonora de cariz cinematográfico. Esta paisagem sonora pretende transmitir uma história de vários animais que, após sofrerem às mãos da humanidade, se unem formando esta “Quimera” que irá levar a cabo um ajuste de contas. Estão, desta forma, associados a este objeto artístico, valores ecológicos e de proteção e preservação animal. Com este espetáculo, Mário leva ao público uma poderosa e energética experiência, atestada de ritmos desafiantes e compassos compostos, característicos da sua música.
Mário Lopes
Baterista e compositor eborense com raízes na tradição filarmónica e estudos concluídos no Conservatório Regional de Évora – Eborae Mvsica e Universidade de Évora.
Está ligado a grupos como Orquestra Jazz de Évora, Monda, Cantadores do Alentejo, SevenDixie e Manuel Guerra.
Já teve oportunidade de trabalhar com artistas como Kepa Junkera, Chico César, Rui Veloso, Vitorino, José Cid, Celina da Piedade e Jéssica Pina.
Leciona, desde 2011, bateria no Musicentro do Colégio Salesiano de Évora.
Desempenhou, de 2019 a 2022 a função de maestro na Banda da Associação Filarmónica “24 de Junho” de São Miguel de Machede.
Já desenvolveu vários trabalhos, como compositor, para curtas metragens como “Ghostown” de André Pereira e também para produções teatrais da companhia “A Bruxa Teatro”, como “Shitz” e “Oxigénio”.