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Mariana Roque e as Ofélias

Showcases Musicais

Quem é Mariana Roque?
Cantora, compositora e pianista mineira, é a cantora celta precursora do estilo folk celta e medieval em Minas Gerais. Desde que voltou da Irlanda, país que morou e estudou música irlandesa em 2012, ela está na estrada há 15 anos e fez turnês pelos Estados Unidos, Canadá e pelo Brasil com a primeira banda que fundou chamada Taverna, a qual deixou no início de 2023. Gravou “Magnolia“, seu primeiro disco solo em 2020 na pandemia, ( https://onerpm.link/4394103295 ) e em 2023 fundou “Mariana Roque e as Ofélias“, a primeira banda no Brasil só de mulheres de música folk, celta e medieval autoral mineira de 5 mulheres com piano cravo, harpa celta, violoncelo, flauta irlandesa, 4 vozes e percussão étnica e brasileira. Neste mês de Abril lançou “Minas de Vento“, canção autoral em português que fala sobre o encontro Minas – Irlanda e suas músicas e povos de montanha. A canção levou Mariana Roque a Rádio Inconfidência e foi tocada em 2 programas da rádio. Recentemente Mariana Roque foi a vencedora do primeiro lugar no Festival Itaunense da Canção com a canção “Se Rainhas reinassem”, no mesmo evento recebeu o prêmio de melhor letra, e a harpista da banda levou o prêmio de melhor instrumentista. Mariana Roque também roda o Brasil cantando com outros projetos musicais como a Atom Pink Floyd, um espetáculo de tributo ao Pink Floyd desde 2014, e em 2024 passou na vaga de cantora solista da Orquestra Geek – Cordas da Cultura de São Paulo, que iniciou a turnê 2024 por todo o Brasil em Junho. E além disso, Mariana Roque é a fundadora junto a 4 sócios do primeiro selo independente de música folk do Brasil, a mineira Horizonte Folk Records.

REPERTÓRIO E INFLUÊNCIAS
Com influência da música celta irlandesa, escocesa, nórdica e medieval, sem perder as suas raízes brasileiras, elas criam algo singular, num repertório de música autoral, histórico de livre domínio e com arranjos 100% autorais com ritmos brasileiros de congado que se misturam com melodias da música tradicional irlandesa e da música nórdica escandinava.
As músicas são cantadas em Português, sueco, inglês, norueguês e gaélico escocês, criando uma união de culturas da música folclórica de montanhas.

O ESPETÁCULO

Do silêncio o show começa com o tradicional kulning escandinavo, um grito melodioso cantado por mulheres para pastorear. Com mistério e arrepios o público se aproxima hipnotizado pelo som da voz aguda e melodiosa de Thais Coimbra ao som dos passarinhos e chaves criados pela percussionista Leticia Duarte no palco. As canções começam ao som da flauta irlandesa de Mariana Roque e da harpa celta pelas mãos de Nalu Pimenta criando a vontade dançar em roda e o público é transportado para outra dimensão mágica com o violoncelo de Julia Beatriz. As projeções do VJ Bah chegam ao palco transformando-o em floresta. Com figuras do folclore brasileiro e fadas irlandesas da mitologia celta, até os coloridos orixás, que surgem dançando

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