Erica Espíndola é uma cantora alienígena de rock interdimensional atuante na música há 13 anos.
Aqui, a artista traz a performance ANU, repleta de Rock ‘n’ Roll, luzes e misticismo. Com influências de blues, psicodélico e folk, o show viaja por canções autorais e releituras hibridizadas de referências do gênero e de talentos da nova geração.
Ao longo dos últimos anos, Erica tem aprofundado suas pesquisas sobre vidas
extraterrestres e a herança alienígena da humanidade.
O tema, que desde sempre fascina a sociedade, se transformou nos mais diversos produtos artísticos, desde animes japoneses até clássicos do cinema hollywoodiano. Da saga Dragon Ball à franquia Star Wars, de Alien a Ziggy Stardust, personagem de David Bowie, a temática mexe com a compreensão de mundo das gerações a partir do século XX.
Com o tempo, a coragem de revelar o que pensa preencheu alguns vazios da artista, que agora busca traduzir suas inquietações, estudos e crenças em uma performance ousada, futurista e memorável. ANU é o alter ego de Erica e marcou o início de uma nova era musical e pessoal.
ANU, na mitologia suméria, é o senhor das constelações e juiz da humanidade e dos
deuses. Também é a abreviação para Anunnaki, deuses das comunidades cósmicas que ajudaram a construir o antigo Egito e responsáveis por implementar tecnologias que transformaram a humanidade como a conhecemos hoje. ANU é também um anagrama para UNA, título do primeiro disco de Erika Espíndola.
De igual modo, seu show vem como um convite para o despertar da consciência, numa versão visual e musicalmente provocativa. Canções autorais, como “Guy With a Halo” e “Fantastic People” são um lembrete do que é importante, rebatendo os problemas contemporâneos, tais como a polarização, o consumismo e o egoísmo. Na voz potente de Erica Espíndola estas mensagens ecoam forte e encantam o público pela sensibilidade e força da performance.
A parceria de longa data com sua banda e a grande experiência de todos os integrantes nos mais diversos palcos, garantem naturalidade à apresentação e cada nota preenche qualquer vazio existencial com muita precisão e beleza. O visual futurista no palco atrai os olhares e surpreende os espectadores conforme a história de ANU é contada.