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3100: Run and Become

Performances Artísticas

Sinopse
O filme -documentário “3100: Run and Become” redefine a noção do que é impossível para o ser humano.
O enredo centra-se na corrida de 3100 milhas em Nova Iorque, e segue Ashprihanal Aalto, um estafeta finlandês, e Shamita, uma violoncelista austríaca. O filme capta o lado esotérico e espiritual da corrida, apresentando locais tão diversos como Nova Iorque, lugares em todo o mundo onde culturas antigas consideravam a corrida sagrada, como as florestas da Finlândia, as montanhas do Japão, o deserto do Kalahari em África e a reserva da nação Navajo no Arizona. Também apresenta as histórias de três outros corredores – Shaun Martin, um corredor Navajo e membro da Direção da Wings of America, Gaolo dos San Bushmen do Kalahari e Gyoman-san dos Monges do Monte Hiei, Japão.

Biografia do autor
Sanjay Rawal (nascido a 30 de outubro de 1974) é um realizador de documentários nativo-americanos que vive em Nova Iorque. A sua primeira longa-metragem, Food Chains, estreou no Festival de Cinema de Berlim, no âmbito do Programa de Cinema Culinário, em 2014. Sanjay foi o vencedor do Prémio Especial/Documentário da Fundação James Beard 2015 por Food Chains. O filme recebeu tambem o Prémio de Impacto Documental BritDoc 2016. O seu segundo filme, 3100: Run and Become foi lançado em 2018. O filme foi apresentado numa série de podcasts IS, incluindo Rich Roll, Mind Pump e Dr. Rangan Chatterjee. O terceiro filme de Sanjay, Gather, foi lançado diretamente para o digital em setembro de 2020 devido à pandemia de Covid-19.

Descrição do projeto
Correr 96 kms diariamente durante 52 dias é algo que a maioria das pessoas considera impossível. Todavia, todos os anos, durante o verão quente de Nova Iorque, alguns corredores fazem esta “viagem” à volta de um quarteirão com pavimento de betão, em Queens.
O filme documenta o esforço monumental destes corredores à medida que “mergulham” em si próprios, desafiando as barreiras mentais, lutando contra a dor, a fadiga e todo o tipo de sentimentos. A corrida promete expansão pessoal e, de facto, os participantes chegam de todo o mundo procurando ultrapassar os seus limites e descobrir um sentido mais profundo na sua vida.
As jornadas paralelas dos monges japoneses, dos corredores nativos americanos e dos Bush Men africanos, apresentados neste filme-documentário, atestam a universalidade da busca espiritual através da autotranscendência. Eles correm não pela glória, mas pela iluminação espiritual, pela unicidade universal ou simplesmente porque sentem a responsabilidade de correr.
As histórias reais aqui retratadas, demonstram que a maioria de nós ainda não atingiu o seu potencial máximo. A visualização deste filme, pode e vai encorajar-nos a começar esta busca.

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